No próximo dia 03 de outubro, o Brasil experimentará um novo desafio na política: escolher os seus represetantes e governantes para os próximos quatro ou oito anos. É um desafio, porquê num período em que o país acaba de atravessar uma crise de valores éticos, trazida por uma enxurrada de escândalos e cassações em massa, na política brasileira, parece impossível que só a democracia seja capaz de resolver este
dilema pró-cidadania ou pós-guerra.
dilema pró-cidadania ou pós-guerra.
Ao relermos a história das civilizações, não temos dúvida de que a fé e a política sempre andaram juntas, em seus mais remotos episódios. Perfazendo as diversas culturas até chegar ao povo hebreu ou povo bíblico, notamos que YAVEH, o Senhor Deus, a quem os hebreus serviam, escolhia e enchia do seu Espírito homens e mulheres que pudessem dirigir o Seu povo, segundo a Sua vontade por longos período. Era o governo de Deus - a teocracia.
No entanto, esse tempo passou. E assim, como as nações pagãs, o povo hebreu, também, foi autorizado pelo Seu Deus a fazerem as suas escolhas, embora, se perceba que a Vontade Absoluta de YAVEH, prevalecesse na Vontade Permissiva dada ao povo. O Povo escolhia, mas, Deus aprovava ou não a forma em que cada um governava. E algumas escolhas, feitas pelo povo hebreu, até foram trágicas, tendo o Seu Deus que intervir por diversas vezes. E, por muitas vezes o povo gemeu por causa de suas escolhas.
Hoje não se trata apenas do povo hebreu. Não é apenas o povo de YAVEH. São milhares e milhares espalhados por esta nação, povo de YESHUA ( Jesus), cristãos que defendem e que possuem valores inerentes à sua fé. Que não pode consentir com erros que contrariam esses princípios, nem tão pouco ser omisso em seu dever.
De fato, cristão vota em quem defende os principios cristãos. Enquanto cristãos nâo podemos votar em quem quer legalizar o aborto, por exemplo, ou em quem deseja estatizar a família - obra prima de Deus. Não podemos votar em candidatos, no dia 03 de outubro, que já fecharam "acordos macabros" com relação àqueles que professam sua fé em Cristo. Precisamos entender que pecamos não só por fazer o mal , mas, pecamos também, por deixar de fazer o bem que sabemos fazer. A isto chamamos de omissão. Não é hora de sermos omissos.
Portanto, antes de comparecer às urnas levando seu título eleitoral e um documento com foto, reveja seus conceitos. Atente para a Palavra de Deus e para a consciência cristã. Não vote nulo, pois, quem vota nulo favorece a quem não defende os seus princípios e se torna omisso nas decisões. Veja as fichas dos candidatos. Compare-as com os princípios bíblicos e/ ou cristãos. Não é importante apenas que o candidato tenha "ficha limpa", mas, que defenda a família e os seus princípios.
Em se tratando de democracia e política a vontade é de Deus, mas, a escolha é sua. Tomara que ela seja feliz, para que o povo não gema. Tomara que ela seja feita com consciência e fé, para que Deus não tenha que intervir, depois do choro.
Assim,não se venda.Não se corrompa. Nã se iluda. Vote com a fé que professas em Cristo. Você não é um cidadão e um cristão. Você é um cidadão cristão. Não dá para separar isso.
Tenho dito, BEM DITO.
Bendito!
Marizan di Carvalho
Marizan di Carvalho