"Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia...homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro como já antes vos disse que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus".(Gl. 5.17-21)
Neste mês de fevereiro, como de costumes, mais uma vez, o Brasil vai parar no mínimo, quatro dias, para festejar o mais conhecido e profano movimento cultural – o Carnaval.
Tradicionalmente de origem européia, o carnaval chegou por aqui, em meados do século XVII, debaixo de fantasias e máscaras, escondendo a triste realidade de seu enredo de morte. Embora haja indícios bíblicos de sua existência em tempos bem remotos, se for para associar os frutos às sementes e as conseqüências às causas.
Assim, entre fantasias e carros alegóricos de ilusões, invadindo avenidas e ruas da alma, lá vem o carnaval, desfilando fantasiosas alegrias, enquanto as máscaras não caem em manhãs da consciência, revelando a sua outra face!
A outra face do carnaval não tem nada de alegre. O falsário samba que canta o desnudo enredo “somos o país do carnaval”, possui tom equivocado, pois, depois que as máscaras caem e as cinzas escurecem o chão e o céu dos passantes a outra face do carnaval aparece. Quanta desilusão! É uma face triste e envelhecida pelas drogas e suas conseqüências. Seus olhos choram homicídios e crimes (...)
Desta forma, para que tanta euforia, se no lixo do amanhã, recolherão tristezas?Para que tanto samba e ritmos dançantes, se a música do dia seguinte será fúnebre? Para que tantas máscaras se no romper da aurora, todas cairão e aparecerá a verdadeira face da ilusão?Para que tantas drogas no sangue, injetadas e injetáveis, se amanhã o banco de sangue será procurado? Ah! se atentassem para o fato de que o sangue de Jesus foi derramado em favor de muitos, a saber, de todos quanto O receberem!...
“Porque as obras da carne são conhecidas: adultério, prostituição, impureza, lascívia... homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas...”
Sim! As obras da carne são conhecidas. São noticiadas nos telejornais do dia seguinte, quando as máscaras caem, revelando a outra face do carnaval. O carnaval é assim: um investimento cujo retorno tem sido a miséria, como fruto do adultério, prostituição, bebedices e coisas semelhantes. Tomara que as máscaras caiam hoje!... que o homem veja, a sua verdadeira face – a imagem de Deus. Então, se perceberá que o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. E, que contra essas coisas não há Lei. E ainda:
...os que são de Cristo crucificaram a sua rival carne.
E assim, de rosto descoberto, refletirão a glória de Deus!
Tenho dito.
Bendito!
Marizan Di Carvalho
marizancarvalho@gmail.com
Muito boa a mensagem, Marizan. Parabéns também pela criação do blog. Um abraço,
ResponderExcluirobrigado, amigo! volte sempre...
ResponderExcluirGrande Marizan. Que Deus possa continuar derramando bênçãos e luz ao teu caminho, querido, para que prossigas escrevendo a respeito das realidades e atualidades vividas pela sociedade, mostrando, de forma contextualizada, a vivência cristã como melhor maneira e escolha para cada um. Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirobrigado, amigo Weleks! este espaço é nosso.Volte sempre! ore por mim para que Deus me inspire nas entre linhas!
ResponderExcluirabraçãO!
Glória a Deus por este estudo irmão Marizan, aleluiaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluiraleluia, cantora Luciana! ore por mim!..Deus abençõe seu ministério!...
ResponderExcluirvolte sempre!